sábado, 21 de junho de 2025
OS TRÊS PODERES DA CORRUPÇÃO - violência - miséria - impunidade
Quando as instituições dos três poderem falham, a injustiça se perpetua. É o que esta obra demostra relatando fatos reais vividas pelo escritor e defensor dos direitos humanos. As autoridades que são encarregadas de investigação e punição dos criminosos e corruptos, muitas vezes são cúmplices. Nada doi mais do que a injustiça impune, pois, além de ferir a autoestima, ainda fomenta o descrédito do cidadão perante o Estado. O e-Book se encontra na Amazon.
quarta-feira, 5 de janeiro de 2022
domingo, 8 de março de 2020
quarta-feira, 27 de novembro de 2019
Esta é a história real de uma adolescente que desencadeia conflitos intensos e perigosos com seus familiares nesse momento tão conturbado da sua vida. A mãe, mesmo lutando com todas as forças todos os dias para que nada de trágico aconteça à filha, tomada de fé cristã, dobra os joelhos ao lado do seu leito e suplica ao Senhor que proteja a jovem Lile. O ódio exacerbado está disseminado em meio à sociedade nestes tempos de convulsões políticas e sociais. O mandamento de Jesus de amor ao próximo está sendo desdenhado pelas igrejas, abrindo caminho para o terror político e o fundamentalismo religioso. Quem se mantem mentalmente equilibrado num mundo desses? Os medicamentos são a solução para os transtornos? A oração, feita com fé, realiza milagres. É o que esta obra literária afirma.
quinta-feira, 22 de junho de 2017
Brígido Ibanhes, em 1987, tomou conhecimento da localização da estrutura piramidal, onde, conforme a lenda guarani, estaria o maior tesouro das Américas, através de um pergaminho dos Jesuítas, retirado dos porões do Vaticano. O guarani Caiuón, o guardião, identificou o quadrado de pedras lavradas. Desde o ano de 1657, os espanhóis procuravam pelo local, baseados em mapa apresentado pelo nativo Domingos ao ouvidor João Blasquez de Valverde. Nas escavações no Cerro do Gato Preto, o escritor comprovou fenômenos de grande impacto, e teve seus conceitos filosóficos, morais e espirituais transformados. Nunca mais a sua vida, e a dos companheiros, foi a mesma. Por algum motivo desconhecido, Volta Grande, muito próximo aos agroglifos reveladores de Ipuaçu (SC) simboliza o retorno da Humanidade para o Gênesis, após uma grande volta pelas estrelas.
segunda-feira, 7 de setembro de 2015
IBGE - ATLAS DAS REPRESENTAÇÕES LITERÁRIAS
- Em Sidrolândia (MS), em 30.05.86, sob ameaças de morte, aconteceu o lançamento do meu primeiro livro: “SILVINO JACQUES, o Último dos Bandoleiros”, prefaciado pelo Presidente da Academia Sul-Matogrossense de Letras, sr. Antônio Lopes Lins. A obra relata as ações revolucionárias e os atropelos deste bandoleiro, afilhado de Getúlio Vargas, com enfoque especial na Revolução de 32 em Mato Grosso, até a sua morte pelo Delegado da captura, Orcírio dos Santos. O relato também enfoca a violência no campo, e como o latifúndio se utiliza dela para a posse das terras. O livro desagradou profundamente a elite ruralista do Estado, que, através de artifícios, conseguiu uma liminar judicial para que a obra fosse embargada e apreendida; de maneira truculenta os livros foram retirados das bancas e livrarias. Depois de seis anos de pendenga judicial o livro é liberado, por força do direito à liberdade de expressão, pelo Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul. Ao final de 1992 sou adotado pelo Pen Club International durante o 58º Congresso Mundial de Escritores, realizado no Rio de Janeiro, quando fui apadrinhado pelo escritor Antônio Olinto, Presidente da Academia Brasileira de Letras. O livro foi, pelo seu valor histórico e da literatura regionalista, indicado por duas vezes (2012, 2013) para o vestibular da UFGD. 6ª edição, independente, 2012, 296 p.
- Em maio de 1989, durante a I Noite da Poesia realizada pela União Brasileira de Escritores, em Campo Grande (MS), foi lançado “CHE RU, o Pequeno Brasiguaio”, onde registro os costumes e os entreveros peculiares das fronteiras entre o Brasil e o Paraguai. Lembranças da infância e de outros tempos, retratadas numa linguagem simples e recheadas de informações sobre o guarani, a língua do cotidiano dessa região fronteiriça. 1ª edição independente, 88 p.
- Em março de 1993 foi lançado, em Chapecó (SC), “A MORADA DO ARCO-ÍRIS – em Volta Grande o maior tesouro das Américas” que relata pesquisas realizadas pela equipe que coordenei, na região de Volta Grande, município de Caxambu do Sul (SC). Nas ruínas de pedras de uma antiga civilização pré-incaica foram encontradas peças de cristal lapidadas e tambetás guaranis. A descoberta das estruturas e os inusitados fenômenos presenciados por mim e por colonos da região, provocaram muita polêmica entre os estudiosos, principalmente quando o fato é divulgado pela TV Bandeirantes e pelo programa “Acontece” do SBT. Em novembro de 1994, as ruínas de Volta Grande são visitadas pela equipe da Dra. Eva Markova, da Rússia, que confirma a importância da descoberta, fato divulgado então pela RBS. Nesta obra também faço reflexões filosóficas sobre a evolução espiritual do ser humano no percurso histórico milenar e na expectativa de um novo Gênesis, após uma longa “volta grande” pelas estrelas. 2ª edição independente, 2006, 214 p.
- Em 18.05.97, na I Feira Interamericana do Livro realizada em Curitiba (PR), foi lançado “KYVY MIRIM, a lenda do Pombero e do pé de tarumã”, livro infanto-juvenil, em parceria com a ilustradora Márcia Széliga. A obra, através da lenda da Mitologia Guarani, tem como objetivo despertar o interesse dos jovens pela vivência dos povos da floresta, na busca de se criar uma consciência ecológica. Em 10 e 11 de outubro de 1997, esta obra foi lançada em São Paulo (SP), na Livraria Horus. 1ª edição independente, 1997, 34 p.
- “ÉTICA NA POLÍTICA – entre o sonho e a realidade”, lançada em 15.12.2001 na Praça Antônio João, centro de Dourados (MS), com a participação da Academia de Danças Stylus Corps, a obra historia os fatos que precederam a fundação do Movimento de Moralização e Ética no Trato da Coisa Pública, denominado METRA, e suas atividades mais relevantes no combate à corrupção política. Experiências pessoais, perseguições, perdas e conquistas, a corrupção no Banco do Brasil, tudo isso escrito em estilo bem popular, entremeado por tiradas e momentos pitorescos. 1ª edição, independente, 2002, 164 p.
- “MARTÍ, sem a luz do teu olhar”, prefaciado pelo eminente Profº de Literatura Comparada, Dr Paulo Nolasco, foi lançado na Livraria Textus em 2007, com a apresentação do harpista Rafael Deboleto, romance que relata os problemas sociais das periferias e a violência contra a mulher; a que vem pela mão do homem e a que lhe agride pela genética. A discriminação racial, a degradação do meio ambiente, a criminalidade e a ação da Segurança Pública, bem como os relacionamentos amorosos conturbados em busca da felicidade. As belezas naturais da cidade de Dourados e sua classe média bem estruturada, com suas virtudes e mazelas. Um retrato do final da década de 1990 e do começo do terceiro milênio. O livro, por questões políticas, foi retirado das estantes das bibliotecas públicas escolares no início de 2015, gerando grande polêmica, e levando o autor a ingressar com uma ação na Justiça contra a censura à liberdade de expressão. 1ª edição, independente, 2007, 200 p.
- “CHÃO DO APA – contos e memórias da fronteira”, foi lançado no recém restaurado Cine São Jose. A fronteira, um espaço multicultural, é um país singular, onde permanecem cristalizadas as lembranças da infância. A violência e as tradições transversais são as marcas da região. Mesmo com o processo de globalização não há como se ignorar as fronteiras, a geográfica, a social, a cultural etc., a não ser com um sentimento fraternal de povos irmãos. A Guerra do Paraguai deixou marcas indeléveis, que provam que o fratricídio não dá a vitória a ninguém. Resgate de fatos ocorridos desde a Grande Guerra até os dias atuais, é o que esta obra relata, numa linguagem tipicamente fronteiriça. O baile carapê, a Semana Caru, o Mata-Sete, as águas do Apa, tudo se entrelaça em suas páginas. 1ª edição, independente, 210 p.
- “MARANGATU - Dois Mitos Guarani”, apresentado em junho de 2015 no 17º Salão da Fundação Nacional do Livro Infanto-Juvenil, no Rio de Janeiro, relata as lendas de “Jasy Jatere, o filho da lua”, que deu origem, no folclore brasileiro ao Saci Pererê, e de “Kyvy Mirim, o curumim Pombero e o pé de tarumã”, que representa a alma guarani, com extraordinários poderes, que se move pelas emoções, se apaixona, morre por amor e, da terra, renasce como uma árvore. Em guarani, “Marangatu” significa “o Divino Sagrado”. O Cerro Marangatu localiza-se junto à Serra de Maracaju, no sudoeste do Estado do Mato Grosso do Sul, e que, conforme antiga profecia, no dia em que os guaranis forem expulsos dessa localidade, o mundo estará acabado. De fato, a resistência desse povo nesse local já rendeu um dos maiores mártires da luta pela preservação das tradicionais terras dos seus ancestrais, o líder indígena Marçal de Souza, morto na região do Piracuá. Literatura de valorização da cultura guarani. 1ª edição, Cortez Editora, 49 p.
- Filiado à União Brasileira de Escritores (UBE) desde 01.11.89 e à Associação dos Novos Escritores (ANE) do MS desde 08.05.1991.
- Membro-fundador da Academia Douradense de Letras (ADL) em 15.09.1991, e seu primeiro
presidente eleito em 08.11.1992. Presidente eleito, em 14.09.2008, para o
biênio 2009/2010; reeleito para o biênio 2011/2012, quando, em 03.10.2012,
foi fundada a ADL-Jovem, uma
academia juvenil para incentivar a leitura, a edição de livros de novos
autores e a valorização da literatura regional.
- Em 31.05.92 participa da
Comissão que seleciona as melhores poesias no 1º recital “No Grito do Poeta a ECO-92”
promovido pela JUV (Jovens Unidos Venceremos) no salão
paroquial da igreja Nossa Senhora de Fátima, em Dourados (MS).
- Em 06.06.92, em continuação
ao evento acima, apresenta suas obras.
- Participou da implantação da biblioteca no Sindicato dos Bancários de Dourados (MS) em junho de 1993.
- Membro da Comissão Julgadora de Poesia e Declamação no V FEGANS no CTG Querência do Sul, em Dourados (MS), realizado de 15 a 18 de julho de 1993.
- Participação no I Encontro Nacional de Poetas e Escritores realizado pela ABRAPES em Curitiba, em 12 de março de 1994.
- Participação na I Tarde Cultural: Talentos da Terra, promovido pelo Centro Educacional da Fronteira (CEFRON) em Bela Vista (MS), em 25.11.1994.
- Participação no Dia Cultural, promovido pelo Centro de Criatividade e Ensino (Grupo Sapequinhas), em 28 de outubro de 1995, no salão nobre da Igreja da Cabeceira Alegre, em Dourados (MS).
- Participação, em 1995, junto com os demais membros da Academia Douradense de Letras, na Semana de Educação e Cultura das Faculdades Integradas de Fátima do Sul (FIFASUL), com palestra sobre suas obras e autógrafos.
- Na mesa redonda “O Processo de Criação segundo os
Escritores Douradenses”,
no IV Ciclo de Literatura Comparada e Ensino de Literatura,
promovida pelo Departamento de Comunicação e Expressão/DCO da Universidade
Federal de Mato Grosso do Sul, no período de 21 a 25.10.96.
- Participação, com a
palestra sobre “A Censura na
Literatura Histórica”, no IV Encontro Nacional de Poetas e
Escritores, com o tema “A MÍDIA
NO NOSSO MUNDO MODERNO” promovido pela Associação Brasileira de Poetas
e Escritores - ABRAPES, em Foz do Iguaçu (PR), de 14 a 16.03.99.
- Um dos idealizadores do I Fórum Cultural de Dourados,
realizado em 25, 26 e 27 de junho de 1999 no Teatro Municipal e
que ditou as diretrizes para a cultura local, considerando a eleição de um
Governo Popular para o Estado.
- Participação na 3ª Semana Social Brasileira
promovida pela CNBB em Campo Grande, de 25 a 27 de junho de 1999, quando
levantou a tese, aprovada de que os
povos nativos devem ser nominados pela sua etnia e não por uma política de
dominação representada pelo termo “índio”.
- Participação, com o
lançamento do livro “Silvino Jacques, o Último dos Bandoleiros” no II Festival de Inverno
de Bonito, em 2001, promovido em parceria com o Governo Popular do
Mato Grosso do Sul.
- Foi entrevistado, no
Programa RODA VIVA, da TVE (TV
Educativa Regional), na noite de 20.11.2003.
- Idealizou, junto com
artista Ilson Boca Venâncio, e foi criado, em 24.04.2003, a ProArte, uma associação para apoio
aos produtores de arte da região, com o slogan: cultura é identidade; arte é trabalho.
- Presidiu, em nome da
ProArte em 27.06.2003, a Audiência
Pública solicitada pela associação à Câmara Municipal de Dourados,
para se discutir as políticas públicas para a cultura no Município.
- Realização, com produtor de
arte Ilson Boca Venâncio, do II
Fórum Cultural de Dourados,
em 1º de Maio de 2004, quando fui eleito membro do Conselho Municipal de
Cultura, que passou por uma reestruturação.
- Membro do Conselho Municipal de Cultura de
Dourados (MS) a partir de 31.05.2004. Reeleito em 27.04.2007, quando
apresentou minuta para a criação do FIP
- Fundo Municipal de Investimentos à Produção Artística e Cultural.
- Mentor e fundador, em Bela
Vista, através da Lei Municipal 1.271/2005 do Prefeito José Garibaldi
Neto, em 01.07.2005, do Conselho
Municipal de Cultura.
- Coordenou, por força de Decreto
Municipal, a I Conferência
Municipal de Cultura, realizada, em 23.09.2005, no
anfiteatro do 10º Regimento de Cavalaria Mecanizada.
- Participação, como Delegado
por Bela Vista (MS), da I
Conferência Estadual de Cultura, realizada nos dias 25 e 26 de
novembro de 2005, em Campo Grande (MS) pela Secretaria Estadual de
Cultura.
- Palestra aos estudantes do
Colégio CEMA, em Bela Vista (MS), na noite da 1ª Feira do Livro em Bela Vista, em 18.11.2005, no salão nobre
do Grêmio Recreativo Antônio João.
- Palestra aos alunos do
Curso de Turismo, nas Unidades Universitárias de Jardim e Dourados, dentro
do Projeto de Ensino “Um breve
olhar para a construção do Estado do Mato Grosso do Sul”, no
anfiteatro da UEMS de Jardim (MS), em 12.04.2005 e no anfiteatro do
Dourados Park Hotel em 20.09.2005.
- Participação, como Delegado
por Mato Grosso do Sul, da I
Conferência Nacional de Cultura, realizada de 13 a 16 de dezembro de
2005 em Brasília (DF) pelo Ministério da Cultura.
- Indicado como membro
titular da Câmara Setorial do
Livro, Leitura e Literatura pelo Fórum Estadual de Cultura, em
28.01.2006.
- Participação como um dos
palestrantes no I Encontro dos Conselhos
Municipais de Cultura, realizado pela Secretaria de Cultura de Estado
do Mato Grosso do Sul, em 26.04.2006 no Centro Cultural José Octávio Guizzo, em Campo Grande (MS).
- Promoveu reunião dos produtores de arte com o Fórum Estadual de Cultura (FESC) em Dourados (MS), em 29 de abril de 2006, no recinto do Centro Cultural Guaraoby, quando foi discutida a importância dos fóruns municipais.
- Palestrante e Coordenador
da Mesa Temática sobre Ética e
Cidadania – Teoria e Prática no XXIII Congresso Estadual dos Trabalhadores
em Educação, promovida pela FETEMS em Paranaíba (MS), em 19.08.2006.
- Membro da Secretaria-Executiva do Fórum Estadual
de Cultura (FESC) eleito em
25.11.2006.
- O Fórum Estadual de Cultura (FESC), em Assembleia Ordinária de 27.01.2007, indica o
escritor para concorrer, através da Federação
das Academias de Letras e Artes de Mato Grosso do Sul (FALA) ao Prêmio Nobel de Literatura, por conta da perseguição sofrida
quando da edição do livro sobre o bandoleiro Silvino Jacques, e pelo
atentado a bomba contra a liberdade de expressão de que também foi alvo.
- Participou do IV Festival da América do Sul, com
a apresentação das suas obras durante o Quebra Torto com Letras, em 17 de agosto de 2007, no auditório
da Escola Estadual Julia Gonçalves Passarinho, em Corumbá (MS).
- Em 02.09.2007, jurado em Laguna Carapã em concurso escolar de poesias.
- Palestrante no I Fórum de Letras em Bela Vista, realizado pelo Curso de Letras, em outubro de 2007, no auditório do Cine São José.
- Coordenador da “Banquinha da Leitura”, a partir de outubro de 2008, colocada em frente ao Tat Lanches, na Avenida Marcelino Pires, área central de Dourados, e que, por cerca de três anos, dialogou com a sociedade sobre o incentivo à leitura, edição de livros e valorização da literatura regional.
- Promoveu e coordenou a reunião do Fórum Estadual de Cultural (Fesc) em Bela Vista (MS), em dezembro de 2008, no recinto do SAAE à margem do Rio Apa.
- Participou da realização, em 05.12.2009, no Centro Cultural Guaraoby, do IV Fórum de Cultura de Dourados (MS), quando foi discutido e criado o Fórum Permanente de Cultura, que elegeu nos novos membros do Conselho de Cultura, de que fez parte.
- Participou, em Brasília (DF), da Pré-Conferência do Livro, Leitura e Literatura, em preparação para a II Conferência Nacional da Cultura, realizada em 7, 8 e 9 de março de 2010, na Esplanada dos Três Poderes.
- Participou, em 19 e
22.07.2010, da Comissão, na
Câmara de Vereadores de Dourados, para a escolha dos contemplados pelo Prêmio Ildefonso Ribeiro, criado
pelo Decreto Legislativo nº 656 de 22.06.2010.
- Participou da formação da mesa no Congresso de Línguas e Literaturas (COLITERAS), realizado em 16.11.2015, no Teatro Municipal, promovido pelo Curso de Letras Espanhol e Inglês, da UEMS de Dourados (MS).
- Em 1987, no cargo de Fiscal da Rural, levei ao conhecimento da Auditoria do Banco do Brasil e da Polícia Federal denúncias de favorecimentos irregulares a grupos políticos abastados, em prejuízo dos pequenos e médios agricultores, com verbas do Proagro e do programa do Fundec. Por conta das denúncias, perdi o cargo de fiscal após tentativa de cooptação através de promoção; tentativa de suborno dentro do recinto do Banco, e assédio para candidatura política a vereança; fui alvo de intensa perseguição, com tentativa de sequestro de familiar; fui transferido arbitrariamente para o Nordeste, após duas punições administrativas. Após identificar chefe de quadrilha que assaltou a agência de Santa Cruz do Capibaribe (PE) por duas vezes, retorno para o Mato Grosso do Sul, lotado no Cesec de Dourados.
- Em 1992, como Delegado Sindical, e na defesa dos direitos humanos, relatei à Presidência do Banco do Brasil práticas de autoritarismo, de repressão política, trabalho escravo, aliciamento de estagiárias para deporem a favor do Banco na Justiça do Trabalho, dentro do Cesec de Dourados (MS), onde trabalhava. Essas denúncias causaram minha demissão em 04.10.93.
- Em fevereiro de 2004 ocorreu o assédio moral para que eu participasse da Máfia da Arrematação, assim chamada um grupo formado por oficial de justiça, advogados e outros, que manipulavam processos de hasta pública de imóveis, que acabavam sendo arrematados pelo grupo por preços mínimos. Consultei o Ministério Público sobre o assédio e fui chamado ao Fórum para dar meu depoimento espontâneo, juntamente com dois delegados da Polícia Federal. A questão não envolvia só o grupo, mas disputa interna de juízes, o que me leva a crer que o Diretor do Foro abafou o caso, sendo que o oficial de justiça, punido à primeira hora, foi reintegrado e fiquei sofrendo ameaças desse oficial. Surgiu também um advogado que, por inimizade com um dos juízes, chegou em casa e, sob desculpa de tentar ajudar um cliente seu, me fez várias perguntas, e gravou a conversa. Pela sua insensatez, representei contra ele na OAB/MS, mais a título de correção.